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Segurança cibernética: 7 tendências para acompanhar

5 de outubro de 2022
Por Armindo Sgorlon

Os riscos relacionados à falta de segurança cibernética têm se tornado uma das principais preocupações das empresas. Com isso, surge uma tendência com alto nível de aceitação e segurança: a migração de dados para plataformas em nuvem.

Desse modo, neste texto você vai aprender o que é segurança cibernética e quais são as 7 tendências que toda empresa precisa estar atenta.

O que é segurança cibernética?

Em síntese, a segurança cibernética tem como principal objetivo proteger as empresas contra ataques maliciosos que visam invadir, roubar e manipular dados ou arquivos. Essa proteção se dá por meio de um conjunto de ações pré-definidas, podendo ser considerada uma ramificação da segurança da informação.

Entretanto, é importante frisar que a segurança cibernética também passa pela forma como o próprio usuário utiliza sua máquina, sendo necessário ter consciência dos riscos e evitar atitudes que possam expor falhas a serem exploradas.

Quais são os tipos de ataques cibernéticos mais sofridos?

Phishing

Nesse caso, o cibercriminoso se passa por uma pessoa ou instituição legítima e pede por informações pessoais do usuário. Por exemplo, é muito comum pessoas receberem um email da previdência social solicitando a inserção de dados como endereço, CPF, RG e etc.

Spoofing

De antemão, Spoofing se mostra um pouco parecido com o Phishing, entretanto, aqui vemos os hackers simulando uma fonte de ID confiável e editando o cabeçalho de um e-mail para constatar sua legitimidade, ou até mesmo modificar o DNS a fim de redirecionar um determinado nome de domínio para outro endereço IP.

Eavesdropping

Por fim, a prática de eavesdropping envolve a utilização de diferentes meios e sistemas como mensagens instantâneas, telefonia, e-mail e internet para violar a confidencialidade da vítima e roubar seus dados.

Quais são as tendências da segurança cibernética?

Expansão da superfície de ataque

Como sabemos, boa parte dos trabalhadores passaram a exercer suas funções diretamente de suas casas (home office).

Consequentemente, devido uma maior utilização de nuvem pública, cadeias de suprimentos altamente conectadas e a utilização de sistemas ciberfísicos, novas superfícies de ataque passaram a se tornar evidentes, aumentando assim a vulnerabilidade das organizações.

Como solução, o Gartner prevê que os líderes de segurança estejam além das práticas tradicionais de monitoramento para obter uma gestão mais ampla sobre os riscos.

Risco da cadeia de suprimentos digital

Segundo o Gartner, especialistas calculam que em um período de 3 anos, aproximadamente 45% das organizações terão sofrido ataques em suas cadeias de suprimentos de software. Nesse sentido, uma parceria entre líderes de segurança/gerenciamento de risco e outros departamentos se faz necessária, intimidando os fornecedores a trazerem soluções relacionadas a boas práticas de segurança cibernética.

Detecção e resposta a ameaças de identidade

Frequentemente, hackers se aproveitam do acesso privilegiado de algum funcionário para se infiltrar em determinada rede de destino. Desse modo, o Gartner usa o termo Detecção e Resposta a Ameaças de Identidade para descrever uma coleção de ferramentas e processos para defender sistemas de identidade. A longo prazo, o objetivo é que apareçam soluções mais consolidadas.

Distribuindo decisões

Por mais que os líderes executivos precisem de uma função de segurança cibernética mais ágil e eficiente, a crescente digitalização de diferentes aspectos do negócio faz com que o trabalho se torne muito grande para uma função CISO centralizada.

Dessa forma, a fim de distribuir decisões, organizações líderes estão construindo o escritório do CISO, colocando líderes de segurança cibernética em diferentes partes da organização para descentralizar as decisões de proteção.

Ir além da conscientização

É importante ter em mente que nem sempre os treinamentos de conscientização se mostram efetivos, vez que o erro humano continua a aparecer na maioria dos casos de violação de dados.

Logo, além dos treinamentos convencionais, as empresas estão investindo em programas holísticos de mudança de comportamento e cultura projetados para provocar formas mais seguras de trabalhar.

Consolidação de fornecedores

Os fornecedores estão unificando as funções de seguranças e as inserindo em uma única plataforma, incluindo diferentes opções de preços e oferecendo pacotes mais atraentes. Para alguns especialistas, essa unificação é uma tendência interessante, reduzindo a complexidade, cortando custos e melhorando a eficiência da segurança de modo geral.

Malha de segurança cibernética

Por fim, a malha de segurança cibernética é uma abordagem conceitual moderna que visa construir uma arquitetura que permite que uma empresa distribuída implemente e integre a segurança aos ativos, sejam eles locais, em data centers ou na nuvem.

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A SGA é uma companhia consolidada no ramo de tecnologia da informação e conta com soluções em nuvem altamente avançadas e capazes de manter a sua organização muito mais segura contra ataques cibernéticos. Acesse o site para conhecer soluções que podem elevar a segurança e potencializar a atuação do seu negócio.

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