O papel da governança de dados para tornar empresas competitivas

Governança de dados: empresário apontando sua apresentação tela digital futurista

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Dados são os guias perfeitos para as tomadas de decisões do dia a dia. Por essa razão eles devem ser objetivos e tratados da melhor maneira. É nesse contexto que se encaixa o papel da governança de dados.

Governar agrega diferenciais competitivos. Os gestores de dados trabalham para colocar uma empresa à frente dos concorrentes ou mantê-la na liderança. Veja como a seguir!

Como a governança de dados gera segurança para as deliberações corporativas?

As atividades da governança de dados potencializam o sucesso das tomadas de decisões. Para incrementar estas práticas estratégicas, tecnologias de gestão emergem como plataformas para gerir grandes volumes de informação, de acordo com Bergson Lopes Rêgo.

Uma vez que os recursos tecnológicos podem coletar, armazenar e analisar milhões de dados com rapidez, surgem constantes insights gerenciais para fortificar as decisões e impulsionar a acessibilidade aos conhecimentos úteis. 

Dessa forma, se as ferramentas de gestão estão conectadas na nuvem, o acesso ganha simplificação funcional. De qualquer lugar o gestor:

  • acessa e administra dados;
  • automatiza processos produtivos;
  • autoriza e controla acessos;
  • delega funções.

Em 2021 mais de 35 bilhões de dispositivos IoT foram instalados, informa o relatório Statista. Para 2025 a quantia será de 75 bilhões. Essa perspectiva é propícia a estimular o surgimento de mais ferramentas de governança de dados nos próximos anos. Segundo o portal Mordor Intelligence, o mercado da governança de dados alcançará US$ 5,28 bilhões, até 2026.

Mas quais as vantagens da governança de dados?

As organizações devem valorizar a governança de dados não só por questões técnicas ou comerciais, já que ela evolui o valor produtivo e reduz o caminho das metas de vendas, por exemplo, aumentando a confiança do time, como um todo. 

Outras 10 vantagens da governabilidade são reveladas adiante:

1 – Assegura a tomada de decisão

Todos os membros do staff têm condições de se basearem em dados para deliberar. Realmente, as informações não podem prever o futuro exato, mas facilitam o caminho para decidir com consistência e estratégia.

Qual promoção direcionar para determinado público? Em que região lançar uma nova matriz? Vale a pena um lançamento em pleno carnaval? Quais as demandas por certo bem ou serviço?

Todas essas e outras questões são respondidas por dados, com agilidade e exatidão em virtude da eficiência na governança.

2 – Reduz custos

Encare esse tópico nos aspectos de dinheiro e tempo. A governança de dados se empenha em organizar as informações, o que por consequência otimiza a produção.

Por exemplo, a equipe não precisa perder tempo na procura de documentos dos clientes, otimizando o desempenho operacional.

3 – Protege os dados

Com um olhar sempre atento aos riscos, auxiliado por recursos tecnológicos, o gestor controla os acessos e tipos de conteúdo.

Ele é responsável por estabelecer políticas de acessibilidade que limitam os dados críticos a poucos executivos autorizados.

4 – Tranquiliza a organização

Com um governante de dados, a empresa se sente protegida porque existe comando na segurança contra as violações.

5 – Fortalece a transparência produtiva

Além de seguir códigos de conduta estabelecidos por governança de dados, a organização vai facilitar as visualizações de documentos, agregando uma transparência interna que permite o avanço dos serviços colaborativos com confiança.

6 – Colabora para a eficiência operacional

Os processos são ágeis se a governança de dados viabiliza ferramentas úteis. A seleção das soluções leva em conta a repetição operativa, o padrão definido na gestão e os feedbacks.

Um gestor tem a incumbência de assegurar a fluência dos sistemas. Ele é o ponto de apoio entre a equipe e os fornecedores de serviços tecnológicos relacionados aos dados corporativos.

7 – Enfraquece as ameaças

Uma das missões da governança de custos é mapear os processos com frequência. Para certificar o êxito no mapeamento, o gestor se vê obrigado a conhecer detalhes dos ativos da infraestrutura de TI.

Ao controlar as ilhas de produção, a gestão executa planos preventivos que funcionam para direcionar o time de segurança digital.

8 – Fortalece a privacidade

Uma companhia com confiança na manipulação de dados é produtiva e não sente medo em inovar. Mais confiantes, os analistas conseguem manipular as referências com tranquilidade para encontrar insights decisivos para inovações.

Em épocas de LGPD, a governança é essencial por traçar os caminhos dos usos de dados, com transparência nas operações.

9 – Efetiva o lado estratégico

Insights que qualificam as tomadas de decisões são os principais lastros dos dados na era da transformação digital.

Após analisar todas as informações que circulam em uma corporação, o gestor de dados tem condições de planejar estratégias que alcançam os resultados estimados.

Ao atestar a validade dos databases a governança tem referências para elaborar o melhor planejamento estratégico.

10 – Progride a cultura organizacional

Os ambientes laborais governados esclarecem as dúvidas com rapidez, a todos os membros. Assim, a efetividade operacional se torna uma marca da equipe.

Quais erros evitar na governança de dados?

O “apagão digital” é um dos medos das instituições diante do aumento da geração de volumes digitais em Big Data e IoT.

Esse receito é menor nas firmas com uma governança empenhada em fazer os dados serem uma solução e não um problema. Entenda os 6 erros imperdoáveis na gestão dos dados:

1 – Não valorizar a governança de dados

É desaconselhável encarar a governabilidade de dados como um projeto primordial da TI. Tudo representa um mero conceito, se o gestor não prova muito bem como as iniciativas melhoram a produtividade na prática.

2 – Considerar o desenvolvimento como um típico projeto de TI

Não encare a governabilidade como um projeto para desenvolver softwares, por exemplo, com etapas para serem lançados. O objetivo é praticar tarefas para avaliar a qualidade dos dados e o fluxo de acessos ao longo do tempo.

Atenção: A política da governança de dados demanda objetivos traçados com metas simples de entender.

3 – Negligenciar a capacidade de TI

Governe conforme a infraestrutura disponível. É improdutivo planejar o implemento de soluções se existe incapacidade técnica para sustentá-las.

Se a firma é escassa em ferramentas e conhecimento, então o gestor jamais pode introduzir políticas avançadas antes de implementar os recursos fundamentais.

Com tudo nos conformes, o staff consome menos tempo controlando documentos e se dedica nas jornadas mais produtivas.

4 – Não investir em educação constante

Se a governança não entende a realidade do ambiente laboral os colaboradores adotam novas condutas para trabalhar, desvalorizando a gestão.

Continuamente, o gerente necessita ouvir os colaboradores e padronizar a comunicação, com as melhores práticas.

5 – Negligenciar permissões

Usar os dados de clientes ou colaboradores sem autorização é um erro comum.

O gestor incentiva iniciativas para envolver os proprietários dos dados na autorização ao armazenamento e manuseamento, evitando ações na justiça por uso indevido.

6 – Não liderar

Procure designar um líder para o projeto. De preferência escolha algum humano muito experiente que se reúne com colegas em reuniões frequentes para fortalecer as políticas.

Governança de dados: competitividade e tomadas de decisões

Com uma estratégia de governança efetiva, os dados deixam de estar isolados para virar ativos valiosos.

O governante está de ouvidos atentos para os feedbacks operacionais. Ele tem um papel crucial para agregar competitividade à empresa.

O gestor assegura eficiência funcional para acessos, disponibilidade, compartilhamentos, análises e outras funcionalidades que auxiliam as tomadas de decisão.

Convidamos você a continuar embasando seu repertório com nosso artigo sobre Business Analytics.

Armindo Sgorlon

Armindo Sgorlon

CEO SGA TI em Nuvem

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